Cimeira Palavra Portuguesa que siginifca reunião do Alto. E é isto que está acontecendo no Rio de Janeiro uma reunião do alto , chamada por aqui reunião de Cupola. Onde chegaram a o Rio 49 chefes de Estados. Por causa deles a população poderá andar nas ruas tranquilamente, pois haverá uma segurança 10 vezes maior como eu vi o exercíto na rua e a marinha patrulhando a orla.
Durante esses dias o Rio poderá ser chamado de cidade maravilhosa.
E quando eles forem embora?
Infelizmente voltará tudo a o normal não haverá muita policia na rua, nem exercíto e muito menos a marinha. A população ficará com medo mais uma vez. O que fazer quando a Cimeira acabar?
Será teremos que esperar mais uma renião como essa ou a Vinda do Papa ou do Presidente dos E.U.A? E o que faz a marinha o exercíto quando não tem a Cimeira?
Será que só teremos uma Cidade maravilhosa quando gente muito importante vir a o Brasil e a Rio. Então nós que pagamos impostos não temos uma cidade maravilhosa. Mais sim os Presidentes dos outors países, que vêm aqui só pra gastar nosso dinheiro.
Victor Vian 30/06/99
Meus amigos Essa redação escrevi em 1999 com 15 anos, mas bem que se encaixaria para a visita do Obama
segunda-feira, 21 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
A Extrema Direita na França
Muito se fala da extrema direita Alemã,Belga e Austríaca, mas o que muitos esquecem e que umas das piores linhas polítcas que a humanidade conhece esta mais forte na França. Com o então conhecido Jean-Marie Le Pen que não passa de figura caricata ou que dá medo em crianças.
Jean-Marie nos deixará uma herança maldita a sua filha Marine Lepen que por ser mulher e ter um discurso mais suave do que o do Pai ganharia em primeiro turno as eleições na França.
Esse pulo da Extrema Direita é culpa do atual presidente Sarkozy, que fez um péssimo governo esquecedo de suas raízes e governando a França como um verdadeiro Cezar Romano.
Claro que ela não será mais branda que o pai, pois o Partido de frente Nacional da França tem como linhas politcas uma França Branca e França não Árabe, esses são temas fundamentais da extrema direita. Percebendo isso Sarkozy se voltou p/ essa linha expulsando os ciganos da França em 2010 , coisa que alias foi pouco públicado pela imprensa.
Terrivel pensar que a França um dos berços do Iluminismo nós coloque uma linha política tão antiga.
Se eles ganharem na França será a volta Nazi Fascismo na europa, pois a Europa devastada pela crise de 2008 inclinirá p/ o Nacionalismo.
Victor Vian
terça-feira, 8 de março de 2011
Estou sendo Roubado
Estou sendo roubado.
Quero contar ao mundo que estou sendo roubado.
De mil formas e modos estou sendo roubado.
Sei que os ladrões me roubam por necessidade, ou quero crer que me roubem por necessidade. É doído demais pensar que são ladrões vulgares que roubam já por hábito ou simples vocação, que estão acostumados, que já se acomodaram, que me tomam por fraco ou indefeso (na verdade, sou fraco e indefeso).
Esses ladrões se valem da distância e da surpresa, de aleivosia e de noturnidade.
É um crime hediondo porque premeditado. Roubam-me porque crêem que tenho mais do que eles. Coisa, aliás, que às vezes é verdade.
Estamos sendo todos fartamente roubados.
Quadrilhas nascem como pés de alface. Passaram os pedintes a gatunos, passaram os larápios a assaltantes.
Se inquiridos, enganam.
Se interrogados, mentem.
São capazes até de devolver-te a culpa.
Passei a ser refém dos meliantes. Ameaçam sorrindo com os seus dentes brancos, dizem que passam fome e ostentam suas armas. E se não pagas, matam a quem seqüestram (que também, pode ser, é seu assecla.)
Quero que saibam todos: a miséria, a indolência, os becos sem saída, os cortiços de barro, os antigos solares com árvores gigantes, os plátanos, os caldos, as raízes.
Come quem pode. Os machetes já estão embainhados.
Mas também dos palácios saem gatunos. Organizam-se todos, falam celulares, trepidam os anexos, sacodem-se os andares. Sacerdotes ministram, ministros se refazem. Vêm também das montanhas e dos verdes mares, sobretudo em carríssimos blindados, com os seus ternos claros e gravatas, principalmente das florestas, pobres delas, também das praias, das cidades e das praças, de avenidas, à beira-mar plantadas, onde à noite pululam namorados (onde se pode eventualmente ser roubado), como num baile, como num parque, como em um banco de estado.
cuidado, cavalheiros, estais sendo roubados. se não sois os ladrões, estais sendo roubados. também, por outro lado, se os sois, mas descuidados...
dolorido e cansado, como se em minha mão estivesse uma chave abrindo a casa de antes, onde as mães dominavam. as mães, essas matronas que, ensinadas, ensinavam e só pariam filhos que pudessem guardar.
Que não se esqueça a praça e os meus amigos ouçam: estou sendo roubado. Pouco importa o motivo: importa o lucro líquido, a casa com adornos mais ou menos ridículos, o dinheiro do taxi, o dinheiro do lixo, o dinheiro da roupa e o da gasolina, o dinheiro pessoal. Em pleno socialismo, os ideais perdidos, os ideais perdidos...
E estou sendo roubado de uma esperança antiga de supor que era lícito ser limpo, de supor que era certo a um compromisso responder com cumpri-lo, de lições muito antigas de fenianos e de democratas. Quando era o carnaval, o tempo de viver desordem transitória, quando beber era uma alegria própria e o perfume dos bailes era só perfume. Os democratas...
Estou sendo roubado, enfim, de ser, de estar, de minha morte certa e indisponível, dos meus dentes na cova e os bronzes dos sepulcros (perdoai-me o mau gosto e os mais tumultos) e os relógios de pulso.
Senador, ditador, senhor, onde o esconso do maior escondido deste mundo ?
Quero contar ao mundo que estou sendo roubado.
De mil formas e modos estou sendo roubado.
Sei que os ladrões me roubam por necessidade, ou quero crer que me roubem por necessidade. É doído demais pensar que são ladrões vulgares que roubam já por hábito ou simples vocação, que estão acostumados, que já se acomodaram, que me tomam por fraco ou indefeso (na verdade, sou fraco e indefeso).
Esses ladrões se valem da distância e da surpresa, de aleivosia e de noturnidade.
É um crime hediondo porque premeditado. Roubam-me porque crêem que tenho mais do que eles. Coisa, aliás, que às vezes é verdade.
Estamos sendo todos fartamente roubados.
Quadrilhas nascem como pés de alface. Passaram os pedintes a gatunos, passaram os larápios a assaltantes.
Se inquiridos, enganam.
Se interrogados, mentem.
São capazes até de devolver-te a culpa.
Passei a ser refém dos meliantes. Ameaçam sorrindo com os seus dentes brancos, dizem que passam fome e ostentam suas armas. E se não pagas, matam a quem seqüestram (que também, pode ser, é seu assecla.)
Quero que saibam todos: a miséria, a indolência, os becos sem saída, os cortiços de barro, os antigos solares com árvores gigantes, os plátanos, os caldos, as raízes.
Come quem pode. Os machetes já estão embainhados.
Mas também dos palácios saem gatunos. Organizam-se todos, falam celulares, trepidam os anexos, sacodem-se os andares. Sacerdotes ministram, ministros se refazem. Vêm também das montanhas e dos verdes mares, sobretudo em carríssimos blindados, com os seus ternos claros e gravatas, principalmente das florestas, pobres delas, também das praias, das cidades e das praças, de avenidas, à beira-mar plantadas, onde à noite pululam namorados (onde se pode eventualmente ser roubado), como num baile, como num parque, como em um banco de estado.
cuidado, cavalheiros, estais sendo roubados. se não sois os ladrões, estais sendo roubados. também, por outro lado, se os sois, mas descuidados...
dolorido e cansado, como se em minha mão estivesse uma chave abrindo a casa de antes, onde as mães dominavam. as mães, essas matronas que, ensinadas, ensinavam e só pariam filhos que pudessem guardar.
Que não se esqueça a praça e os meus amigos ouçam: estou sendo roubado. Pouco importa o motivo: importa o lucro líquido, a casa com adornos mais ou menos ridículos, o dinheiro do taxi, o dinheiro do lixo, o dinheiro da roupa e o da gasolina, o dinheiro pessoal. Em pleno socialismo, os ideais perdidos, os ideais perdidos...
E estou sendo roubado de uma esperança antiga de supor que era lícito ser limpo, de supor que era certo a um compromisso responder com cumpri-lo, de lições muito antigas de fenianos e de democratas. Quando era o carnaval, o tempo de viver desordem transitória, quando beber era uma alegria própria e o perfume dos bailes era só perfume. Os democratas...
Estou sendo roubado, enfim, de ser, de estar, de minha morte certa e indisponível, dos meus dentes na cova e os bronzes dos sepulcros (perdoai-me o mau gosto e os mais tumultos) e os relógios de pulso.
Senador, ditador, senhor, onde o esconso do maior escondido deste mundo ?
sexta-feira, 4 de março de 2011
A força de um povo
Muitos dizem que não acontecem mais revoluções, Ainda bem que eles estão errados. O mundo Árabe nós mostra novamente o que sabiámos e tínhamos esquecido.
Nada de ideologia política o que eles nós mostram é a força de um povo, quando esse povo descobre a sua força não a nenhum regime ou governo que o faça parar.
O que está acontecendo por lá e um processo parecido com a abertura da cortina de ferro nas nações comunistas do leste Europeu. O povo diz um basta, eles só querem democracia,empregos,liberdade, afinal o que toda a nação deseja.
O que devemos aprender com isso????
Que as velhas ideias estão e sempre foram atuais brigar por seus direitos, cobrar políticos protestar contra o que achamos errados, isso funciona muito e nós temos o poder só precisamos descobrir isso. Por isso faço um apelo acreditemos nos ventos da mudanças.
Victor VIan
Nada de ideologia política o que eles nós mostram é a força de um povo, quando esse povo descobre a sua força não a nenhum regime ou governo que o faça parar.
O que está acontecendo por lá e um processo parecido com a abertura da cortina de ferro nas nações comunistas do leste Europeu. O povo diz um basta, eles só querem democracia,empregos,liberdade, afinal o que toda a nação deseja.
O que devemos aprender com isso????
Que as velhas ideias estão e sempre foram atuais brigar por seus direitos, cobrar políticos protestar contra o que achamos errados, isso funciona muito e nós temos o poder só precisamos descobrir isso. Por isso faço um apelo acreditemos nos ventos da mudanças.
Victor VIan
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